Sempre ouvi que a vida prega peças na gente, aprendi que pregamos peças em nós mesmos. A coisa que eu mais odeio na vida são pessoas que julgam os outros pela aparência e criam rótulos para os que não conhecem. Pior que isso é ver que fiz e faço também.
Desde quando ingressei na minha nova faculdade, não “fui com a cara” de um colega de sala. Mas o que é não ir com a cara? Será que os outros não travam lutas, batalham e são movidos de sentimentos e sonhos como a gente? Quanta ignorância e petulância. Lembro que esse colega em muitos debates em aula tinha posições contrárias as minhas, isso aumentava ainda mais a antipatia. Hoje me arrependo de tal comentário: Playboy filhinho de papai! Infelizmente as palavras não voltam vazias, essas voltaram em formas de um senhor tapa e uma bela lição.
Há algum tempo a gente se aproximou e passamos conviver um pouco mais. Foi então que conversando com ele, descobri que o “Filhinho de papai” perdeu o seu pai aos 15 e sua mãe aos nove anos de idade, que desde muito cedo travou lutas que eu nem imagino travar, que passou a dirigir sua vida ainda adolescente sem os carinhos dos que mais amava, pois é filho único.
Quis sumir naquela conversa, enfiar-me em um buraco e me refugiar na vergonha de mim mesmo, mas como falei a pouco, foi uma bela lição, eu não tive pena e nem dó dele, até porque vi um perfil de quem é preparado pra tudo na vida e principalmente para vencer, o motivo de escrever é o de que intencionalmente ou não, o certo é que matamos os outros com palavras pessimistas, invejosas, discriminatórias e difamatórias por conta de preconceitos tolos.
Nas postagens anteriores demonstrei inúmeras vitórias em minha vida, mas isso não dá o direito de imaginar que os outros não busquem as suas também.
Aprendi com tudo isso que meu semelhante merece respeito, que realmente não se julga um livro pela capa, muito menos um homem pela cara, pensemos nisso! As vezes estamos mergulhados em nossas lutas que acabamos olhando os outros com desprezo, imaginamos que somente nossa vida é dolorida e desmerecemos belas histórias e exemplos que estão ao nosso lado.
Sou muito grato a Deus pela vida desse cara! Antes para mim era um ninguém, hoje um exemplo e um alguém para se admirar.
Desde quando ingressei na minha nova faculdade, não “fui com a cara” de um colega de sala. Mas o que é não ir com a cara? Será que os outros não travam lutas, batalham e são movidos de sentimentos e sonhos como a gente? Quanta ignorância e petulância. Lembro que esse colega em muitos debates em aula tinha posições contrárias as minhas, isso aumentava ainda mais a antipatia. Hoje me arrependo de tal comentário: Playboy filhinho de papai! Infelizmente as palavras não voltam vazias, essas voltaram em formas de um senhor tapa e uma bela lição.
Há algum tempo a gente se aproximou e passamos conviver um pouco mais. Foi então que conversando com ele, descobri que o “Filhinho de papai” perdeu o seu pai aos 15 e sua mãe aos nove anos de idade, que desde muito cedo travou lutas que eu nem imagino travar, que passou a dirigir sua vida ainda adolescente sem os carinhos dos que mais amava, pois é filho único.
Quis sumir naquela conversa, enfiar-me em um buraco e me refugiar na vergonha de mim mesmo, mas como falei a pouco, foi uma bela lição, eu não tive pena e nem dó dele, até porque vi um perfil de quem é preparado pra tudo na vida e principalmente para vencer, o motivo de escrever é o de que intencionalmente ou não, o certo é que matamos os outros com palavras pessimistas, invejosas, discriminatórias e difamatórias por conta de preconceitos tolos.
Nas postagens anteriores demonstrei inúmeras vitórias em minha vida, mas isso não dá o direito de imaginar que os outros não busquem as suas também.
Aprendi com tudo isso que meu semelhante merece respeito, que realmente não se julga um livro pela capa, muito menos um homem pela cara, pensemos nisso! As vezes estamos mergulhados em nossas lutas que acabamos olhando os outros com desprezo, imaginamos que somente nossa vida é dolorida e desmerecemos belas histórias e exemplos que estão ao nosso lado.
Sou muito grato a Deus pela vida desse cara! Antes para mim era um ninguém, hoje um exemplo e um alguém para se admirar.
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